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quarta-feira, 25 de março de 2015

Tem gente que tem cheiro de infância.

Tem gente que transmite alegria por onde passa, que contagia os outros com bom humor, que traz paz. Cheira infância porque transmite sinceridade, transparência, inocência. Cheira infância porque desperta na gente a vontade de ser nós mesmos, sem filtros, de tão tranquilos que nos sentimos ao lado delas.
Infância tem gostinho de alegria, de aventura, de amizade sincera. Tem gosto daquele nosso doce preferido, só que bem melhor.  Gente que cheira infância dá vontade de guardar num potinho pra andar sempre com a gente. Gente que encoraja, que aconselha, que ouve. Gente que tem sempre disponível um abraço de urso pra ofertar, ou uma boa história pra contar.Gente que esboça sorriso, brilho nos olhos e muito amor no coração.  
-Por um mundo com mais gente com cheiro de infância.




segunda-feira, 16 de março de 2015

MUDA , BRASIL!

Diante de todo esse caos que enfrentamos no país, milhares de pessoas saíram as ruas para protestar por um Brasil melhor. Em meio a cartazes, faixas, pinturas: diversidade de palavras, criatividade , mas acima de tudo, um povo unido lutando por um Brasil melhor. 
Enquanto esperamos algum resultado disso tudo, entretanto, temos que ter consciência que nós podemos ajudar a mudar não só o Brasil,  mas o mundo , se ousarmos fazer algo pelo próximo. A mudança começa por nós. Não importa o quão pequeno possa ser seu passo diante de tantas mudanças que precisamos ver. Se cada um fizer hoje um pouco mais do que ontem, juntos podemos transformar o mundo em um lugar mais agradável de se viver ( mesmo com todos os problemas que enfrentamos). Um sorriso pode não mudar o mundo, mas muda o dia de alguém. Um abraço pode significar muito para aquela pessoa que não tem ninguém para compartilhar a vida. Um gesto de gentileza, dar a frente para alguém na fila porque percebe que a pessoa está atrasada para outro compromisso, por exemplo. Deixar um carro passar. Ajudar alguém a realizar uma tarefa doméstica. Contribuir na sociedade oferecendo algum dom. 
Comece por você. Se permita viver melhor e dar um significado maior a sua vida. Sorria mais. Ame mais. Ajude mais. Reclame menos. Mude.  " Seja a mudança que deseja ver no mundo!!" 

terça-feira, 3 de março de 2015

Os invejosos que me perdoem

Você já deve ter esbarrado em alguém  que costuma reclamar e achar defeito em tudo o que você faz, não é? Acho que todos já tiveram que conviver com um ser assim. Nada do que os outros fazem é melhor do que o que a pessoa faz. O que esse tipo de gente mais gosta de fazer é julgar , e atrapalhar, claro. Ah, também são experts em mandar. Acho no mínimo engraçado, já que não vão estar satisfeitos com o resultado do que os outros vão fazer, porque não fazem eles mesmos? A resposta pode ser mais simples do que a gente imagina: Eles não são melhores, nem sabem fazer melhor e é por essa razão que nos criticam. Briga interna por não se acharem capaz de, mas necessitarem mostrar, fazer parecer que sabem de. Necessidade de terem o poder sobre. Ao ofuscar o brilho do outro acreditam que irão se destacar. Pobres coitados. Para mim, quando a crítica não é construtiva e não tem a intenção real de ajudar, só significa uma coisa : inveja. Vontade de estar no meu lugar. Pessoas pequenas  só criticam. Pessoas grandes reconhecem, elogiam. E ponto final. 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Homens de verdade....

Tem gente que diz que não se fazem mais homens como antigamente. Mentira. Fazem homens ainda melhores. O machismo ainda reina em muita casa, mas no mundo de hoje é possível encontrar com casais que se ajudam nas tarefas domésticas, que cozinham juntos, lavam louça, cuidam dos filhos, e ainda mantém o romantismo no relacionamento. Homens parceiros. Que não se sentem donos da sua companheira porque pagam suas contas. Que não ofuscam sua beleza, proibindo o uso de roupas. Que não esperam que a mulher ganhe menos que eles no trabalho, mas que ajudam e torcem para que tenham sucesso! Esses sim são homens de verdade! Homens inteligentes se colocam ao lado de sua parceira e não a frente, como muito se fazia antigamente.