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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Crônica sobre uma noite de balada que mudou meus dias.

Era pra ser uma noite comum, dessas que a gente decide que quer sair pra se divertir, coloca a melhor roupa e o perfume mais cheiroso para levantar o ego e vai. Confesso que achei que minha diversão tinha ido por água a baixo quando durante os 45 minutos do primeiro tempo que entramos na balada só encontramos gente estranha e zero conhecidos. Havíamos descolado um lugar top, mas as pessoas que habitavam o lugar eram totalmente desnecessárias. Olhamos pro lado e enfim alguém acenava para uma de nós. Conhecidos, Amém! Falamos adeus mentalmente para os malas e fomos ao encontro dos conhecidos. Porque quem mora em cidade pequena sempre acaba encontrando outro ser da cidade pequena que quer dar as caras na capital. Noite salva. Daí em diante foram risadas, reencontro, dança, aquele interrogatório básico do tipo como anda sua vida, você sumiu e blá blá blá e um smack, dois, três. Parei por alguns segundos e pensei " e não é que o beijo se encaixou direitinho? e não é que ele sabe dançar? Nossa, como ele mudou. " No final da noite ele pega meu telefone ( ainda bem, né?)e cada um segue para seus destinos. 
Já eram 11:00 da manhã. Dei uma olhada no celular e aparentemente nada.(Não é possível, penso) Ele não me decepcionou. Assim que saiu do estado alfa pós balada ( aposto, hihihi) escreveu uma mensagem e minha boca esboçou um sorriso. 
Já tinham se passado algumas semanas e meu celular ainda vibrava com o nome dele na tela.Sim, nossas conversas estavam cada vez mais constantes e empolgantes, embora ainda tivesse muito joguinho no lance. A questão é que,quando tem que acontecer , acontece. A gente passou a se ver com mais frequência e sim, me apaixonei. A parte boa nisso tudo é que ele também se apaixonou e começamos um lindo romance, que a proposito, tem tudo para nunca mais parar. E quem disse que não se pode encontrar o grande amor na balada? 

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